Odontopediatria

Atendimento odontológico especializado em gestantes, bebês, crianças e adolescentes com diferencial nos atendimentos:

– Primeira consulta do bebê: muitas mães se questionam sobre quando levar seu filho ao odontopediatra, profissional especializado no atendimento de bebês e crianças. O ideal é que o acompanhamento comece assim que nascerem os primeiros dentinhos, por volta dos 6 a 8 meses de idade.

Crianças sem cárie: quando as crianças recebem orientação e cuidados assertivos desde cedo, elas crescem com dentes sadios e livres de cáries. As idas regulares ao dentista fazem parte da manutenção preventiva. Afinal, além de aprenderem a forma correta da higienização, o dentista está sempre atento as pequenas alterações que possam colocar em risco a saúde bucal dos pequenos. Para ampliar ainda mais esse controle, é feita uma análise diária da dieta da criança com a participação dos pais e cuidadores, durante três dias. A partir desse registro, consegue-se avaliar em que situação a dieta é capaz de provocar as doenças bucais e corrigir os possíveis erros alimentares relacionados à cárie, orientando os pais na introdução de alimentos mais saudáveis e menos cariogênicos. Sabe-se que alimentação desequilibrada, com excesso de carboidratos e de açúcar, estimula a formação de placa bacteriana.

– Dentes permanentes: é no fundo da boca que os primeiros dentes permanentes começam a nascer nas crianças, por volta dos seis anos de idade. Por causa de sua anatomia, cheia de sulcos e fissuras, os molares têm maior facilidade de reter alimentos. Para complicar, o local é mais difícil de higienizar, principalmente para as crianças, que ainda estão na fase de aprendizado e de desenvolvimento da coordenação motora. Até mesmo aquele pequeno que passou pela primeira infância sem cárie fica, agora, muito mais suscetível a ela. Para alívio dos pais, esse risco é reduzido enormemente com acompanhamento adequado do odontopediatra, que orientará as formas específicas de escovação para que esta região seja bem higienizada. Conforme os dentes de leite vão sendo substituídos pelos permanentes, é importante que se tenha controle profissional para avaliar a necessidade ou não de intervenções ortodônticas ou ortopédicas funcionais, pois em muitos casos os dentes permanentes conseguem nascer sem que os dentes de leite tenham caído.